SEGUINDO O EXEMPLO DO MESTRE

Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo que Jesus COMEÇOU, não só a FAZER, mas a ENSINAR,
Atos 1:1

A Escola de Missões do Sertão é dividida em duas etapas: Teoria e Prática. A parte teórica é onde os alunos aprendem nas palestras que são ministradas por missionários, pastores e líderes capacitados, que já tem experiências com missões, as estratégias para evangelizar o povo nordestino, a cultura do povo sertanejo e também recebem treinamentos e são despertados para a urgência da obra missionária no Sertão Nordestino.

A parte prática consiste em levarmos os alunos a terem contato direto com o campo missionário e suas necessidades, com o povo que vive ali, com as suas lutas diárias, com suas dores e dilemas, com as diferenças culturais e religiosas, com a culinária e também os diversos problemas que nos deparamos no dia a dia convivendo com esse povo tão sofrido. No entanto, sempre deixamos claro e frisamos que a maior necessidade do povo sertanejo é da mensagem redentora do Evangelho que só a Igreja do Senhor Jesus tem.

Acreditamos que a proclamação do evangelho desenvolvida pela Escola de Missões do Sertão é uma excelente oportunidade para muitos alunos que nunca tiveram uma experiência evangelística ou nunca estiveram em um ambiente completamente diferente do seu, num contexto social, cujo abismo é profundo e quase impossível de ser ultrapassado, ter uma experiência única, impactante e edificante de ser útil no Reino de Deus e, por conseguinte, à sua igreja local.  Por isso a Escola de Missões do Sertão oferece este momento de sentir o cheiro de gente, de tocar e abraçar o povo sertanejo, o povo da zona rural, pois sabe da importância e do que representa a pergunta: HÁ UM CLAMOR NO SERTÃO: QUEM ME VALERÁ?

A exemplo do que aprendemos na narrativa do livro de Atos, Jesus ensinava e fazia. Sendo assim, seguindo o exemplo de Jesus, a Escola de Missões do Sertão se propõe a ter a teologia bíblica como alicerce da nossa prática de levar a esperança e proclamar o evangelho ao povo sertanejo. 

 

ESCOLA DE MISSÕES DO SERTÃO / JANEIRO 2023

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Junte-se a nós na Missão de Alcançar o Povo Sertanejo com as Boas Novas do Evangelho de Jesus!!!

Pr. Silvany Luiz

MISSÕES: AQUI. ALI… E ALÉM!

E disse-lhes: Vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. 
Mateus 4:19

“O próprio Jesus foi missionário! Ele não cruzou os braços comodamente esperando que os interessados em seu ensino viessem a ele. Ele ia ao encontro dos perdidos, sofredores e oprimidos, e transmitia-lhes sua mensagem de alegria, esperança e salvação. Ainda garoto, foi ao templo e ensinou aos doutores e legisladores que estavam aferrados as velhas tradições. Frequentou a beira-mar e se interessou pela vida dos mais humildes pescadores, convidando-os: vinde após mim, e eu vos farei pescadores de homens. Onde estivesse, desafiava, despertava e transformava os homens. E, por fim, eles levaram a cruz, porque tinha atrapalhado a sua forma egoística segura e convencida de viver. Jesus não só foi missionário, como levou os seus seguidores a serem missionários também!”

LIÇÕES NA VIDA

1. Que o nosso desejo seja ser usado por Deus em qualquer lugar que estejamos;
2. Que façamos dos lugares que frequentamos um campo missionário;
3. Que estejamos conscientes de que precisamos levar a mensagem de salvação as pessoas perdidas;
4. Que tenhamos o compromisso de alcançar os de perto sem esquecer os de longe.

INDO – CONTRIBUINDO E ORANDO

“A SUPREMA TAREFA DA IGREJA É A EVANGELIZAÇÃO DO MUNDO”

A cooperação em missões é uma das formas mais eficientes de expressar o Reino de Deus.

Junte-se a nós na Missão de Alcançar o Povo Sertanejo com as Boas Novas do Evangelho de Jesus!!!
Pr. Silvany Luiz

MISSÕES: O DESAFIO CONTINUA!

A evangelização do mundo é um fato singular na história do cristianismo em todos os tempos. O cristianismo em sua forma pura e essencial tem como objetivo primordial apresentar ao homem perdido a oportunidade da Salvação. O Novo Testamento é um livro essencialmente missionário. Os Evangelhos relatam a obra missionária de Jesus e o livro de Atos é uma narrativa do trabalho missionário dos apóstolos, sobretudo do Apóstolo Paulo e seus inúmeros cooperadores e auxiliares.

Missionários foram espalhados pelo mundo, impulsionados e dirigidos pelo poder de Deus e desta forma, o Evangelho atingiu os povos. Paulo, o maior dos primeiros missionários foi usado por Deus para levar o Evangelho ao império romano.

Hoje, a necessidade de evangelizar o mundo é um grande desafio, pois vivemos em um mundo de crenças conflitantes, confusas, de problemas complexos e de uma tremenda necessidade espiritual. A humanidade confusa e aflita pergunta: ”Para onde caminha a humanidade?” Quem conhece a Bíblia sabe que Deus controla os ponteiros do tempo. Em meio à confusão geral, a mão Onipotente de Deus movimenta-se, executando seu plano e propósito imutável.

O grande evangelista George Whitifield afirmou: “Estou esperando a vinda do Filho de Deus”. Mas ele não ficou de braços cruzados sem nada fazer. Ele gastou a sua vida na proclamação da mensagem de salvação. Somos impactados e impulsionados a viver proclamando a nossa geração que Jesus Cristo é a Única Esperança para a humanidade. A suprema tarefa da Igreja é a evangelização do mundo. Missões: o desafio continua.

Silvany Luiz, Pr

MISSÕES E A PÓS-VERDADE

Recentemente, ao ler um texto nas mídias sociais, deparei-me com uma expressão, que confesso não havia ainda ouvido e lido em lugar nenhum. A expressão é a “pós-verdade”. Logo me veio à mente então a imperiosa necessidade de pesquisar mais a fundo o seu significado e em quais campos do conhecimento ela está inserida e divulgada.

Fiquei surpreso ao saber que desde o ano de 1992, essa palavra já era citada em vários ambientes. Ela foi cunhada pelo dramaturgo sérvio americano Steve Tesich e desde então tem sido usada em larga escala, principalmente no meio político.

Confesso que no meio religioso não tenho escutado essa palavra, talvez porque preferimos o vocábulo “mentira”, ou porque decidimos escondê-la sob o manto da “pseudo verdade” o que facilitaria a sua propagação sem a necessidade de dar explicações sobre esse neologismo tão devastador em nossos dias.

Mas o que exatamente significa “pós-verdade”? Em rápidas palavras, pode-se dizer que “pós-verdade” é uma palavra que diz respeito as circunstâncias nas quais fatos objetivos têm menos importância do que crenças pessoais.

Dito de outra maneira, pode-se afirmar que é a ideia de que “o que aparenta ser verdade é mais importante que a própria verdade”. Talvez possamos dizer como alguns autores, que a “pós-verdade é simplesmente mentira, fraude ou falsidade encobertas com o termo politicamente correto da atualidade”.

A “pós-verdade” tem um espectro muito abrangente. Ela tem a capacidade de fazer com que as pessoas não acreditem mais em nada até a utilização de técnicas sensacionalistas capazes de fazer com que se acredite em tudo.

Acredito que a essa altura do texto, muitos estejam perguntando o que isso tem a ver com missões. Eu digo que tudo tem a ver com missões, e explico.

Quando analisamos biblicamente o termo “pós-verdade” e o comparamos com tudo o que tem acontecido no meio da igreja, vamos chegar à conclusão de que nada mais é do que a “velha mentira” do diabo. Ele é “expert” em mudar a fachada e deixar o que tem por dentro do mesmo jeito.

O texto de João 8:44 nos diz que o diabo, o nosso adversário, portanto, adversário da igreja de Jesus, é homicida desde o princípio, jamais se firmou na verdade,  fala mentiras por que lhe é peculiar e acima de tudo é o “pai da mentira”.

No texto grego, a palavra mentira significa entre outras coisas “tudo que não parece ser”. O que poderíamos chamar hoje em termos mais atuais de “pós-verdade”. Isso não significa que o termo mentira ou a sua prática acabou; muito pelo contrário. Mas torna-se muito mais acalentador para a alma dizer uma “pós-verdade” do que uma mentira.

Por isso quando olhamos para o texto de Gênesis 3:1,4 e vemos a serpente, o diabo, dizendo à mulher: “É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim?” e afirmando: “É certo que não morrereis”; ele estava usando a mentira, a falsidade, o engano ou se quisermos ser atuais, a “pós-verdade”.

O diabo foi então o criador da primeira “fake News” da história da humanidade e assim tem sido até os dias de hoje, levando muitos a proliferar a mesma ideia (1 TM.4:1,2). Muitos estão sendo parceiros e co-partícipes do diabo com essa “pós verdade”.

E quando falo de muitos, a igreja está incluída nesse processo de disseminação. Hoje são muitos achismos e conceitos disseminados no seio da igreja que nada tem a ver com a verdade de Deus. Conceitos esses que tem levado a igreja a se distanciar cada vez em maior intensidade da missão que recebeu de Jesus Cristo.

São muitas “pós-verdades” que tem sido engolidas pelo povo de Deus, até como certa “overdose”, ao ponto de matar na mente e no coração essa verdade de Deus de que temos uma missão urgente a cumprir que é pregar o Evangelho salvador do Senhor Jesus Cristo. Somos cooperadores na consecução dessa missão que nos foi outorgada pelo próprio Cristo.

Apenas para se ter uma ideia de como a “pós-verdade” é realmente enganosa, temos um conceito vigente na igreja, de que “eu tenho o direito de ser feliz”. Isso é muito lindo, mas não é verdade. A nossa felicidade está em agradar a Deus que nos salvou, em satisfazer a glória de Deus; e a glória de Deus está em que todos cheguem ao arrependimento (2 Pe.3:9). E isso tem a ver com a missão de Deus para nós, a igreja.

Abro um parêntese para sugerir a leitura do livro “até que nada mais importe” do Pastor Luciano Subirá, para aqueles que por ventura achem que Deus é egoísta.

Mais um exemplo de como a “pós-verdade” nos ilude, está na ideia do “hedonismo desenfreado” que a igreja vive nos dias de hoje. Com esse termo eu quero dizer que quanto mais eu busco o prazer e a satisfação pessoal; quanto mais eu me acho merecedor de “curtir a vida”; quanto mais tempo eu dedico à “cultura do corpo, da beleza, do estético”, menos tempo, menos anelo e menos prazer eu tenho em Deus e menos eu me preocupo e me interesso pela ordem de Jesus: Indo, façam discípulos.

Essa é uma relação diametralmente oposta. Por mais que justifiquemos ou relativizemos as respostas, a verdade é uma só: quanto mais temos de Deus em nós, menos temos de nós mesmos. Precisamos incorporar diuturnamente a verdade de Deus e das Escrituras Sagradas em nossas vidas a fim de aniquilar as “pós-verdades” de nós mesmos. Como falo em algumas mensagens: “Não existe plano B”. Existe apenas o “plano A” que é a igreja, como responsável por levar Jesus a todas as nações, povos e línguas. Esse é o mandamento, esse é o privilégio, essa é a missão, essa é a verdade.

Termino com o texto de Apocalipse 7:9,10, onde o apóstolo João afirma que viu uma grande multidão de todas as tribos, nações, povos e línguas, em pé diante do Cordeiro, cantando e exaltando a Deus e a seu filho Jesus Cristo. Costumo dizer que esse é o final do filme. Já conhecemos como será. A questão é saber se eu e você, se a igreja, seja da cidade ou do sertão irá participar desse enredo. Se você disser sim para a missão de Deus, a “verdade verdadeira” libertará a muitos. A

Deus toda a glória!

Francisco Pereira, Pr.
Bacharel em Teologia e Missiologia
Coronel RR do Corpo de Bombeiros
Docente Nacional e Representante do HAGAI em Pernambuco.

INDO AO SERTÃO

Programa de Proclamação do Evangelho

Indo ao Sertão falar de Cristo
Que coisa boa é falar do seu amor …
Indo ao Sertão ser submisso
A uma ordem dada por nosso Senhor …

Esse trecho de uma música de minha autoria expressa bem o que realizamos em mais uma edição do programa INDO AO SERTÃO que é desenvolvido pela Missão Alcançando o Sertão. Desta vez mobilizamos um grupo da Igreja Batista da cidade de Santana do Seridó localizada no Sertão do Rio Grande do Norte.
Na oportunidade, estivemos alcançando as Comunidades da Zona Rural conhecidas por Verde e São Bento no município de Santana do Seridó, já na divisa com o Estado da Paraíba. Realizamos evangelismo de casa em casa, orações pelas famílias sertanejas que ali residem, louvores nos alpendres das casas com músicas contextualizadas. Dividimos as equipes para que assim a nossa ação fosse a mais proveitosa possível, pois Há um Clamor no Sertão: Quem me Valerá?
A Zona Rural do Sertão Nordestino é um grande desafio, por isso temos investido o nosso tempo, talentos, recursos e amor em prol desse povo que precisa urgentemente ouvir que existe esperança em Jesus Cristo.

Pr. Silvany Luiz

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