QUEM TEM O FILHO, TEM TUDO
“o qual é imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação.”
Colossenses. 1.15
Há uma verdade que ressoa desde os céus até as profundezas da alma humana: conhecer e confessar a Jesus Cristo é entrar no caminho da luz, da graça e da vida verdadeira. Negá-lo é como vagar por uma estrada sem direção, onde a alma se perde nas sombras da solidão e da infelicidade. Em Cristo, Deus Se revelou plenamente — Ele é a face visível do Deus invisível (Colossenses 1.15), a graça encarnada ofertada sem reservas. Confessá-lo vai além de palavras; é um ato de entrega, uma decisão que molda a vida e ilumina os passos.
O apóstolo Paulo afirma: “Todas as coisas foram criadas por meio dele e para ele” (Colossenses 1.16). Em cada ser humano há uma marca invisível, um eco divino que aponta para Cristo — ainda que muitos não percebam. Ele é a origem e o destino da existência. Negá-lo é recusar a fonte da própria vida; confessá-lo é encontrar sentido, direção e plenitude.
A Escritura é contundente: “Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida” (1 João 5.12). Ter o Filho é ter o Pai. É mais do que pertencer a uma religião — trata-se de um relacionamento real e transformador com o Salvador. Boas obras são louváveis, mas a verdadeira vida está em reconhecer e se render Àquele que deu Sua vida por nós.
No entanto, há quem professe a fé com os lábios, mas a negue com as atitudes. Palavras podem ser belas, mas é a vida que revela o coração. Confessar Cristo não é apenas falar sobre Ele — é refletir Seu amor, Sua graça e Sua verdade no cotidiano.
Assim, o convite permanece: confesse o Filho, viva no Filho e experimente a alegria de ter o Pai. Pois n’Ele há luz para os que caminham em trevas, vida para os que se sentem vazios e paz para os que buscam descanso. Não se trata apenas de crença, mas de entrega total.
A pergunta ecoa: você tem o Filho? Porque… quem tem o Filho, tem tudo.
Silvany Luiz