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Missão Sertão

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Alcançando o Sertão Nordestino

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QUANDO A ALMA CRIA ASAS

“Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.”
2 Coríntios 5.17

Há um tempo em que tudo parece pequeno, rastejante e limitado. Como a lagarta, a vida humana muitas vezes se arrasta em meio ao pó dos medos, ao peso dos pecados e às folhas murchas das frustrações. Ela come, cresce, mas não voa. Vive presa à terra, sonhando silenciosamente com o céu.

Mas então vem o casulo. E o casulo é um tempo de espera, de dor, de escuridão. É o tempo que ninguém vê. A lagarta parece morta. Mas ali dentro, algo está sendo tecido pelo Criador. Dentro do casulo, ela não está parada: está sendo transformada.

Assim é a jornada do coração cristão. Há fases em que Deus nos chama ao silêncio do casulo: o retiro da alma, a oração em secreto, a lágrima sem plateia, a entrega que ninguém aplaude. Lá dentro, Ele está mudando a nossa estrutura. Está nos preparando para voar.

Então chega o dia. O casulo se rompe. Aquela lagarta que só rastejava sai como borboleta. Ela cria asas, cores, leveza. O que antes era pesado, agora voa. O que antes rastejava, agora se move sobre flores. O que antes era apenas sobrevivência, agora se torna vida em abundância.

Assim é a nova criatura em Cristo. Ele não nos conserta, Ele nos recria. Não nos dá apenas motivação, mas uma nova identidade. Não nos chama apenas para melhorar nossa vida rastejante, mas para voar nos ventos do Espírito.

Quando Deus te levar ao casulo, não tema o silêncio. Ali, Ele te veste de cores eternas.

Quando Ele romper teu casulo, não tema as alturas. Tu nasceste de novo para voar.

E que, ao final de cada processo, possamos erguer nosso olhar ao Criador e dizer:

Senhor, transforma minhas limitações em asas.

Dá-me a coragem da espera e a leveza do voo.

Faz de mim, hoje, uma nova criatura que testemunha tua beleza, assim como a borboleta testemunha, em silêncio, a obra-prima que Tu criaste em segredo.

Silvany Luiz

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