A BELEZA DA BONDADE
“O homem benigno faz bem à sua própria alma…”
Provérbios 11:17
Em um mundo onde o forte parece ser aquele que toma, onde muitos veem vantagem em dominar ao invés de servir, a bondade é, por vezes, interpretada como fraqueza. Ser generoso, perdoar, estender a mão sem esperar algo em troca — tudo isso soa, para alguns, como sinal de ingenuidade ou derrota. Mas a Palavra de Deus nos revela um princípio profundo: quem pratica o bem não apenas abençoa os outros, mas também nutre a própria alma.
A bondade genuína não busca holofotes. Ela não se move pela expectativa de reconhecimento ou retribuição. Ela é um reflexo do caráter divino, uma semente plantada no coração que floresce em paz, alegria e plenitude.
Muitos acreditam que a felicidade está no acúmulo, no poder, na conquista. Mas a verdadeira riqueza está na capacidade de doar. O amor ao próximo, a generosidade e a compaixão não empobrecem — pelo contrário, enriquecem a vida daquele que as pratica.
Faça o bem não por conveniência, mas pela beleza que ele carrega. Descubra que, ao espalhar bondade, você se torna um rio que nunca seca, uma fonte que transborda vida e vitória. Pois aquele que é benigno, semeia para si mesmo um tesouro que nem o tempo pode apagar.
Silvany Luiz
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